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AGU Cobra da Meta: O Fim da Checagem de Fatos e Suas Consequências
Entenda a notificação da AGU à Meta sobre o fim da checagem de fatos.
A AGU notificou a Meta sobre a mudança no programa de checagem de fatos, que agora permite que usuários avaliem a veracidade das informações, levantando preocupações sobre desinformação, violência de gênero, racismo e proteção de crianças. A AGU solicita explicações sobre as novas diretrizes e a garantia de direitos fundamentais no ambiente virtual, destacando a importância de relatórios de transparência e a responsabilidade na verificação das informações.
A checagem de fatos é um tema crucial no debate sobre a desinformação. Recentemente, a AGU notificou a Meta, questionando a decisão de encerrar seu programa de checagem de fatos. A notificação destaca preocupações com a violência de gênero, racismo e proteção de crianças, solicitando explicações sobre as novas diretrizes que poderão impactar direitos fundamentais. Neste artigo, vamos explorar os detalhes dessa notificação e suas implicações.
O que a AGU exigiu da Meta?
A Advocacia-Geral da União (AGU) enviou uma notificação extrajudicial à Meta, exigindo esclarecimentos sobre o encerramento do programa de checagem de fatos. Entre as principais exigências estão:
Providências contra desinformação: A AGU questiona quais medidas a Meta pretende implementar para combater a desinformação nas suas plataformas, especialmente em relação a temas sensíveis como violência de gênero e racismo.
Relatórios de transparência: A instituição solicita que a Meta esclareça se haverá a divulgação de relatórios de transparência, similar ao que é feito pelo X (ex-Twitter), para garantir que os usuários tenham acesso a informações sobre como a plataforma lida com a desinformação.
Proteção de grupos vulneráveis: A AGU enfatiza a necessidade de proteger crianças e adolescentes de conteúdos prejudiciais e discursos de ódio, exigindo que a Meta explique como planeja abordar essas questões.
Direitos fundamentais: A notificação destaca a preocupação de que as novas diretrizes possam violar direitos fundamentais no ambiente virtual, exigindo esclarecimentos sobre como a Meta garantirá a proteção desses direitos.
A AGU deu um prazo de 72 horas para que a Meta responda a essas solicitações, que se encerrará na próxima segunda-feira (13). Essa ação ressalta a crescente tensão entre plataformas de redes sociais e autoridades governamentais no combate à desinformação e à proteção de direitos no ambiente digital.
Diferença entre checagem de fatos e notas da comunidade
Com a recente mudança nas diretrizes da Meta, é importante entender a diferença entre checagem de fatos e notas da comunidade. Essas duas abordagens têm objetivos distintos no combate à desinformação nas redes sociais.
A checagem de fatos era realizada por jornalistas e profissionais especializados que trabalhavam com organizações independentes. Esses profissionais verificavam a veracidade das informações antes de serem publicadas, utilizando critérios rigorosos e metodologias de pesquisa. O objetivo era garantir que os usuários tivessem acesso a informações precisas e confiáveis.
Notas da Comunidade
Com a nova abordagem, as notas da comunidade permitem que os próprios usuários adicionem anotações a publicações que considerem duvidosas. Isso significa que, em vez de especialistas validarem a informação, são os colaboradores da plataforma que avaliam e comentam sobre o conteúdo. Quando um dado é identificado como incorreto, um alerta de desinformação pode ser adicionado, mas isso depende da aprovação de outros usuários.
Essa mudança levanta preocupações sobre a qualidade e a precisão das informações, uma vez que a validação agora depende da participação ativa dos usuários, que podem não ter a mesma formação ou imparcialidade que os profissionais de checagem de fatos. Além disso, a Meta justificou essa troca afirmando que o programa anterior era enviesado e influenciava o discurso político, mas muitos críticos argumentam que essa nova abordagem pode gerar mais desinformação.
Portanto, a diferença crucial entre as duas metodologias está na responsabilidade pela verificação: enquanto a checagem de fatos era feita por especialistas, agora a responsabilidade recai sobre a comunidade, o que pode resultar em um cenário mais volátil e menos confiável para os usuários.
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Galaxy S25 Slim: O Que Esperar do Celular Mais Fino da Samsung
Descubra tudo sobre o Galaxy S25 Slim, o celular mais fino da Samsung, com câmeras de alta resolução e desempenho top.
O Galaxy S25 Slim é um smartphone da Samsung com apenas 6,5 mm de espessura, oferecendo um design elegante e leve. Ele possui uma câmera principal de 200 MP e a tecnologia ALoP, que otimiza a qualidade das imagens com menos componentes ópticos. Ideal para fotógrafos e usuários que buscam um dispositivo de alta performance, o Galaxy S25 Slim combina estética, eficiência térmica e durabilidade.
O Galaxy S25 Slim promete ser a maior novidade da Samsung em 2025, destacando-se como um dos celulares mais finos do mercado. Com rumores circulando, vamos explorar o que podemos esperar desse dispositivo inovador.
Construção Fina
A construção fina do Galaxy S25 Slim é um dos aspectos mais aguardados pelos fãs da marca. Com uma espessura estimada em apenas 6,5 mm, esse modelo se destaca em comparação com o seu antecessor, o Galaxy S24, que possui 7,6 mm. Essa diferença, embora pareça pequena, pode fazer uma grande diferença na experiência do usuário.
Imagine carregar um celular que se encaixa perfeitamente no bolso, sem aquela sensação de volume excessivo. O Galaxy S25 Slim promete ser uma opção mais confortável para quem busca praticidade no dia a dia. Além disso, essa espessura reduzida pode facilitar o transporte em mochilas e outros compartimentos apertados.
Entretanto, a competição não é fácil. O iPhone 17 Air, que é um dos possíveis concorrentes, tem uma espessura ainda menor, em torno de 5,5 mm. Isso coloca uma pressão adicional sobre a Samsung para garantir que o Galaxy S25 Slim não só seja fino, mas também mantenha a robustez e a durabilidade esperadas de um smartphone topo de linha.
Além da estética, a engenharia por trás dessa construção fina envolve desafios significativos, como a eficiência térmica e a durabilidade dos componentes internos. A Samsung precisa garantir que, ao reduzir a espessura, o desempenho e a resistência do aparelho não sejam comprometidos.
Câmeras de Muita Resolução
As câmeras de muita resolução são um dos principais atrativos do Galaxy S25 Slim. Com um sensor principal de impressionantes 200 MP, esse smartphone promete capturar imagens com uma qualidade excepcional, rivalizando com os melhores modelos do mercado.
Um dos destaques dessa nova tecnologia é a implementação do sistema ALoP (Todas as Lentes em Prisma). Essa inovação permite que lentes, como a teleobjetiva, tenham seus componentes ópticos reduzidos em até 22%, sem sacrificar a qualidade das imagens. Isso significa que, mesmo em um dispositivo mais fino, a Samsung consegue manter um conjunto de câmeras robusto e eficiente.
Além do sensor de 200 MP, espera-se que o Galaxy S25 Slim também ofereça uma variedade de modos de fotografia e recursos avançados, como fotografia noturna aprimorada e gravação de vídeos em alta definição. Os usuários poderão explorar sua criatividade com ferramentas que maximizam o potencial das câmeras, tornando o dispositivo ideal para fotógrafos amadores e profissionais.
Com a crescente demanda por smartphones que oferecem capacidades fotográficas de nível profissional, a Samsung parece estar se preparando para atender a esse mercado. A combinação de alta resolução e tecnologia inovadora pode colocar o Galaxy S25 Slim em uma posição de destaque entre os melhores smartphones para fotografia.
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O que Acontece com o Corpo de um Astronauta na Lua?
Descubra o que acontece com o corpo de um astronauta que morre na Lua e os protocolos da NASA.
Quando um astronauta morre na Lua, o corpo passa por um processo de decomposição diferente do que na Terra, devido à ausência de atmosfera e condições extremas. Durante o dia lunar, a decomposição é iniciada por bactérias, mas a água do corpo evapora rapidamente. À noite, o corpo congela, preservando os tecidos temporariamente. A radiação espacial afeta o corpo ao longo do tempo, mas os ossos tendem a resistir. A NASA tem protocolos para lidar com mortes no espaço, incluindo a preservação do corpo e discussões sobre cremação ou sepultamento, respeitando os desejos do astronauta e evitando contaminação lunar.
Você já se perguntou o que acontece com o corpo de um astronauta na Lua? Este assunto, embora delicado, é tratado com seriedade pela NASA, que já possui protocolos para lidar com essa situação.
O que acontece com o corpo na Lua?
Quando um astronauta morre na Lua, o processo de decomposição do corpo é bastante diferente do que ocorre na Terra, principalmente devido à falta de atmosfera e às condições extremas do ambiente lunar.
Primeiramente, se a morte ocorrer durante o dia lunar, as bactérias presentes no corpo iniciariam o processo de decomposição. Contudo, a água que compõe o corpo evaporaria rapidamente devido às altas temperaturas que podem ultrapassar os 120 ºC. Assim que a noite lunar chegasse, que dura cerca de 14 dias, as temperaturas despencariam para -173 ºC, fazendo com que o corpo congelasse.
Esse congelamento interromperia a atividade bacteriana, o que significa que, sem a ação das bactérias, os tecidos do corpo poderiam ser preservados por um tempo. Com o passar dos dias, o corpo seria coberto por poeira lunar, criando uma camada protetora.
Além disso, a Lua não possui um campo magnético para proteger contra a radiação espacial, o que significa que partículas carregadas do Sol e outras fontes continuariam a afetar o corpo ao longo do tempo. Essa radiação poderia contribuir para a decomposição do corpo, mas os ossos, devido à sua densidade, provavelmente resistiriam a esse processo.
Em suma, o corpo de um astronauta na Lua passaria por um ciclo de congelamento e descongelamento devido às flutuações extremas de temperatura, o que poderia eventualmente levar à desintegração do corpo ao longo de um longo período.
Protocolos da NASA para a morte no espaço
A NASA leva a sério a possibilidade de morte de um astronauta no espaço e, por isso, desenvolveu protocolos específicos para lidar com essa situação delicada. A abordagem começa com a preparação e o treinamento da equipe que está em missão.
Em caso de falecimento durante uma atividade extraveicular, como uma caminhada no espaço, o ex-astronauta Chris Hadfield explicou que o corpo do astronauta seria mantido no traje pressurizado. Ele afirma: “Eu provavelmente o deixaria dentro do traje pressurizado, pois os corpos se decompõem mais rapidamente dentro dele, e não queremos lidar com odores ou gases desagradáveis”.
Após a morte, a prioridade seria a preservação do corpo. Para isso, o astronauta falecido seria levado para a câmara de descompressão e, em seguida, colocado em um local frio na estação espacial. Isso ajudaria a retardar o processo de decomposição.
Caso a morte ocorra na Lua, os protocolos se tornariam ainda mais complexos. Os membros da missão e os controladores em solo discutiriam o que fazer, levando em conta os desejos do astronauta falecido. Uma das opções consideradas seria a cremação do corpo, caso não fosse possível trazê-lo de volta à Terra.
A NASA também se preocupa com a contaminação dos corpos celestes. Portanto, se a situação permitir, é provável que o corpo seja deixado para trás ou enterrado na Lua, em conformidade com os protocolos de proteção planetária.
Esses cuidados demonstram a seriedade com que a NASA trata a vida e a morte no espaço, sempre buscando respeitar a dignidade do astronauta e as diretrizes de preservação do ambiente lunar.